sexta-feira, 30 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

5 maneiras de saber se você é realmente cristão

Jonathan Edwards procurou promover uma vibrante fé cristã ensinando as pessoas quais são as verdadeiras “marcas,” ou sinais da vida piedosa. Ele o fez não somente porque era muito esperto e gostava de categorizar as coisas, mas porque ele queria que os cristãos experimentassem a alegria do verdadeiro Cristianismo e então espalhassem aquela alegria para os outros. Resumindo, ele era um pastor missional antes do YouTube e do penteado de moicano.

1. Você ama a Jesus

Em seu texto de 1741 “Marcas Características de uma Verdadeira Obra do Espírito de Deus” (Distinguishing Marks of a True Work of the Spirit of God), Edwards listou um número de sinais negativos e positivos que diferenciavam uma verdadeira obra de Deus de uma falsa. Apesar de no texto Edwards ter-se concentrado em avivamentos de um modo geral, suas palavras se aplicam a indivíduos buscando discernir se conhecer ao Senhor ou não.

O primeiro destes sinais era uma “alta estima” por Jesus Cristo. O ponto deste primeiro sinal é que, quando o Espírito se move no coração de uma pessoa e o acorda para a fé e o arrependimento, sua visão de Jesus muda. O crente simbólico respeita a Jesus, mas não o reverencia ou exalta. O verdadeiro cristão se deleita em Jesus, um deleite que é frequentemente evidente e contagioso. Ao servimos em missão para Deus promovendo o evangelho, nós devíamos esperar ver uma “alta estima” por Jesus Cristo, o autor de nossa redenção.

2. Você odeia o pecado

O segundo sinal de uma “verdadeira obra” é um ódio crescente pelo pecado e a derrota de práticas pecaminosas.

Quando o espírito que está trabalhando opera contra o interesse do reino de Satanás, o qual se baseia em encorajar e estabelecer o pecado e agradar-se dos desejos mundanos dos homens; este é um claro sinal de que se trata de um verdadeiro, e não de um falso espírito… Para que possamos seguramente determinar, a partir do que diz o apóstolo, que o espírito que está operando no meio de um povo… e o convence do horror do pecado, a culpa que ele traz e a tristeza à qual ele expõe: Eu digo que o espírito que opera desta maneira, só pode ser o Espírito de Deus (Works 4, 250-51)

Neste ponto, como nos outros, é tanto profundo quanto simples. Um dos claros sinais de uma obra de Deus é o ódio crescente pelo pecado. Nossos olhos são abertos de repente para ver o horror da condição de alguém. Onde antes alguém identificava fraqueza e falhas, mas sempre tinha desculpas na ponta da língua para cobrir estas deformidades pessoais, agora o Espírito mostra ao pecador o quão desprezível e mal ele é.

3. Você ama a Palavra de Deus

O terceiro sinal de uma “verdadeira obra” é o amor pela Bíblia. Edwards ligou este amor pela Escritora não simplesmente por apreciação literária de seu conteúdo, mas a uma fome e uma sede pela Palavra de Deus dadas pelo Espírito.

Este espírito que opera de tal maneira de forma a causar nos homens um respeito maior pela Sagrada Escritura, e os edifica mais em sua verdade e divindade, é certamente o Espírito de Deus… o Diabo nunca cuidaria de produzir nas pessoas um respeito pela Palavra divina, a qual Deus conferiu para ser a grande e permanente regra para a direção de sua igreja em todos os assuntos religiosos e preocupações de suas almas, em todas as épocas. (Works 4,250)

Muitas pessoas respeitam a Bíblia. Ela é conhecida como um “livro sagrado,” um texto sagrado. Mas poucas pessoas a veem como a tangível palavra de Deus que o próprio Deus “apontou e inspirou para entregar à sua igreja sua regra de fé e prática” como “a grande e permanente regra para a direção de sua igreja.” Onde o coração de uma pessoa arde de amor e santo “respeito” pelas Escrituras, o Espírito trabalhou.

4. Você ama a verdade

O quarto sinal que marcava a presença de uma “verdadeira obra” era um elevado amor pela verdade e pelas coisas de Deus.

Uma consciência e uma reação à verdade divina era um claro sinal de que o Senhor havia movido em corações humanos. Então onde as pessoas passaram a ver “que há um Deus” e que ele é “grande” e “odeia o pecado,” e que eles próprios têm “almas imortais” e “devem dar conta de si mesmos a Deus,” o Espírito estava operando a verdadeira conversão.

Edwards com razão notou que o Espírito não leva os crentes ao erro. Portanto, quando ouvimos notícias de conversão, quer seja em massa ou individual, nós precisamos ouvir repercussões da verdade no testemunho do convertido. Ele ama mais a verdade? Ele ama mais a Deus? Ele se compromete com a sã doutrina e arraiga sua fé nela? Cristãos missionais buscam odiar o pecado e levar outros a fazer o mesmo.

5. Você ama os crentes

O último sinal positivo na taxonomia de Edwards da “verdadeira obra” do Espírito, era o amor de alguém pelos companheiros cristãos.

Muitas pessoas que professam a Cristo perdem o chão neste ponto final. Eles podem até gostar dos comembros da igreja e contribuir de alguma forma para seu bem-estar, mas não foram cheios pelo Senhor com um santo amor por seus companheiros cristãos, e assim eles não os servem. A verdadeira conversão irá fazer com que casais estáveis cerquem jovens cristãos famintos de discipulado. Levará cristãos a dar generosamente a missionários e companheiros crentes (veja 2Coríntios 8). Irá fazer com que os crentes mais antigos passem tempo mentorando os mais jovens (veja Tito 2).

No final, a forma de cuidar de irmãos diz mais respeito ao nosso testemunho de conversão e nosso entendimento da missão do evangelho do que possamos inicialmente pensar. Verdadeiros cristãos distribuem amor aos seus irmãos como resposta à graça de Jesus.

(Adaptado do Capítulo Três de Jonathan Edwards em Verdadeiro Cristianismo [True Christianity], da Coleção Essencial de Edwards [The Essential Edwards Collection]).

Pergunta: Qual destas “marcas” do verdadeiro Cristianismo mais sobressaem em você? Qual delas você precisa cultivar ao viver uma vida missional como Edwards fez? Comente e nos conte.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A história de Zac Smith - FINAL

É com tristeza que comunico a todos que nosso irmão Zac Smith faleceu no dia 16 de Maio de 2010. Postei a história dele no dia 7 de abril e hoje, quando soube da notícia, resolvi postá-la novamente. Ele deixou sua esposa e três filhos.

Um vídeo em tributo ao irmão Zac se encontra neste site: newspring.cc/zacsmith/

A Deus seja a Glória!

A história de Zac Smith from iPródigo on Vimeo.

Como ter mais desejo e amor pela oração?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Leia a Bíblia


LEIA A BÍBLIA COM UM DESEJO SINCERO DE ENTENDÊ-LA. Não se contente apenas com a leitura das palavras das Escrituras. Procure assimilar a mensagem que elas contêm.

LEIA AS ESCRITURAS COM HUMILDADE E FÉ SIMPLES, SEMELHANTE A UMA CRIANÇA. Creia naquilo que Deus revela. A razão tem de se prostrar à revelação de Deus.

LEIA A PALAVRA DE DEUS COM UM ESPÍRITO DE OBEDIÊNCIA E AUTOAPLICAÇÃO. Aplique a si mesmo aquilo que Deus fala nas Escrituras e obedeça-Lhe em todas as coisas.

LEIA AS ESCRITURAS TODOS OS DIAS. Rapidamente perdemos a energia e o fortalecimento que recebemos do pão de cada dia. Temos de alimentar nossa alma diariamente do maná que Deus nos tem dado.

LEIA TODA A BÍBLIA DE MANEIRA ORDENADA. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil.” Não conheço qualquer outra maneira melhor de lermos a Bíblia do que começarmos em Gênesis e lermos até Apocalipse, uma porção a cada dia, comparando Escritura com Escritura.

LEIA A PALAVRA DE DEUS COM SINCERIDADE E HONESTIDADE. Como regra geral, qualquer passagem da Escritura significa o que ela parece significar. Interprete cada passagem desta maneira simples, em seu contexto.

LEIA A BÍBLIA SEMPRE TENDO EM VISTA A PESSOA DE CRISTO. Toda a Bíblia fala a respeito dEle. Olhe para Cristo em todas as páginas da Bíblia. Ele se encontra ali. Se você deixar de vê-Lo em uma das páginas da Bíblia, precisará ler novamente aquela página.

Sola Scriptura!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Você irá sofrer

e isso é um prívilégio.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE:

1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso....

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Para onde vão as águias?

Alguma vez você já pensou aonde vão as águias quando a tormenta vem? Onde é que elas se escondem? Elas não se escondem. Abrem suas asas que podem voar a uma velocidade de até 90km/h, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que as nuvens escuras, a tempestade e os choques elétricos podem ter uma extensão de 30 a 50m, mas lá em cima brilha o sol.

Nessa luta terrível podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima.

Finalmente, as águias também morrem, mas alguma vez você achou por aí um cadáver de águia? De galinha talvez, de cachorro ou de pombo, quem sabe até de um bicho de mato nessas extensas estradas de reserva ecológica, mas cadáver de águia você não encontra. Sabe por quê ? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo.

Procuram com seus olhos o pico mais alto, tiram as últimas forças de seu cansado corpo e voam aos picos inatingíveis e aí esperam resignadamente o momento final. Até para morrer elas são extraordinárias. Talvez por isso o profeta Isaías compara os que confiam no Senhor com águias.

Quem sabe hoje você tem diante de si um dia cheio de desafios. Alguns deles podem parecer impossíveis de ser vencidos, mas lembre-se: descanse no Senhor, passe o tempo com Ele e depois parta para a luta, sabendo que depois daquela tormenta brilha o sol. “Mas os que esperam no Senhor, renovam as suas forças..." Isaías 40:31

sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Deus não existe

Deus não existe. Ele é Ele mesmo pra além de toda essência e existência. Portanto, argüir acerca da existência de Deus é o mesmo que negá-Lo.

Deus não existe. Ele é. Eu existo. Pois existir não é algo que seja pertinente ao que É. Existir é o que se deriva do que sendo, É de si e por si mesmo.

Deus não existe. O que existe tem começo. Deus nunca começou. Deus nunca surgiu. Nunca houve algo dentro do que Deus tenha aparecido.

Deus não existe. Se Deus existisse, Ele não seria Deus, mas apenas um ser na existência.

Se Deus existisse, Ele teria que ter aparecido dentro de algo, de alguma coisa, e, portanto, essa coisa dentro da qual Deus teria surgido, seria a Coisa-Deus de deus.

Existem apenas as coisas que antes não existiam. Existir surge da não existência. Deus, porém, nunca existiu, pois Ele é.

Sim, dizer que Deus existe no sentido de que Ele é alguém a ser afirmado como existente, é a própria negação de Deus. Pois, se alguém diz que Deus existe, por tal afirmação, afirma Deus, e, por tal razão, o nega; posto que Deus não tem que ser afirmado, mas apenas crido.

Deus É, e, portanto, não existe. Existe o Cosmos. Existem as galáxias. Existem todos os entes energéticos. Existem anjos. Existem animais e toda sorte de vida e anima vivente. Existem vegetais, peixes, e organismos de toda sorte. Existem as partículas atômicas e as subatômicas. Existe o homem. Etc. Mas Deus não existe. Posto que se Deus existisse dentro da Existência, Ele seria parte dela, e não o Seu Criador.

Um Criador que existisse em Algo, seria apenas um engenheiro Universal e um mestre de obras cósmico. Nada, além disso. Com muito poder. Porém, nada além de um Zeus Maior.

Assim, quando se diz que Deus está morto, não se diz blasfêmia quando se o diz com a consciência acima expressa por mim; pois, nesse caso, quem morreu não foi Deus, mas o “Deus existente” criado pelos homens. Tal Deus morreu como conceito. Entretanto, tal Deus nunca morreu De Fato, pois, como fato, nunca existiu — exceto na mente de seus criadores.

Assim, o exercício teológico, seja ele qual for, quando tenta estudar Deus e explicar Deus, tratando-o como existente, o nega; posto que diz que Deus existe, fazendo Dele um algo, um ente, uma criatura de nada e nem ninguém, mas que também veio a existir dentro de Algo que pré-existia a Ele, e, portanto, trata-se de Algo - Deus sobre o tal Deus que existe.

A Escritura não oferece argumentos acerca da existência de Deus. Jesus tampouco tentou qualquer coisa do gênero. Tanto Jesus quanto a Escritura apenas afirmam a fé em Deus, e tal afirmação é do homem e para o homem — não para Deus —; pois se fosse para Deus, o homem seria o Deus de Deus, posto a existência de Deus dependeria da afirmação e do reconhecimento humano. Tal Deus nem é e nem existe; exceto na mente de seus criadores.

Deus não existe. O que existe pertence ao mundo das coisas que existem OU não existem. Deus, porém, não pertence a nada, e, em relação a Ele, nada é relação.

Defender a existência de Deus é ridículo. Sim, tal defesa apenas põe Deus entre os objetos de estudo. Por isto, dizer: “Deus existe e eu provo” — é não só estupidez e burrice; mas é, sem que se o queira, parte da profissão de fé que nega Deus; pois se tal Deus existe, e alguém prova isto, aquele que apresenta a prova, faz a si mesmo alguém de quem Deus depende pra existir... e ou ser.

O que “existe”, pertence à categoria das que coisas que são porque estão. Deus, porém, não está; posto que Ele É.

Ser e estar não são a mesma coisa, como o são na língua inglesa. O que existe pertence ao que é apenas porque está. Deus, entretanto, não está porque Ele É.

E quem direi que me enviou?” — perguntou Moisés. “Dize-lhes: Eu sou me enviou a vós outros!” — disse Ele.

Desse modo, Deus não diz “Eu Estou”, mas sim “Eu Sou”. Ora, um Deus que está, não é, mas passou a ser. Porém o Deus que É, mas não está; não pertence ao mundo das coisas verificáveis; posto que Aquele que É, não está; pois se estivesse, seria —, mas não Seria Aquele de Quem procedem todas as existências, sendo Ele apenas um ele, e não Ele; e, por tal razão, fazendo parte das coisas que existem — mas sem poder dizer Eu Sou!

Jesus também falou da sutileza do ser em relação ao estar. Quando indagado acerca da ressurreição pelos saduceus (que não criam em nada que não fosse tangível), Ele respondeu: “Não lestes o que está escrito? Eu sou o Deus de Abraão, eu sou o Deus de Isaque, eu sou o Deus de Jacó. Portanto, Ele é Deus de vivos, e não de mortos; pois para Ele todos vivem”. Assim, os que vivem para sempre são os que são em Deus, e não os que estão existindo. A vida eterna não é existir pra sempre, mas ser em Deus.

Assim, para viver eternamente eu tenho que entrar na dissolvência da existência, a fim de poder mergulhar naquilo que está pra além do que existe; posto que É.

A morte pertence à existência. A vida, porém, se vincula ao que não existe, pois, de fato É.

O que existe carrega vida, mas não é vida. A vida, paradoxalmente, não pertence ao que é existente, mas sim ao que É.

Quando falo de vida, refiro-me não às cadeias de natureza biológica que constituem a vida dentro da existência. Mas, ao contrario, ao falar em vida, refiro-me ao que é para além da existência constatável.

Ora, usando uma gíria de hoje, eu diria: Tillich tem razão quando diz: “Deus não existe!” — pois é isto que hoje se diz quando algo está pra além da existência: “Meu Deus! Esse cara não existe!”. Assim é com Deus: Não existe! Pois é de-mais!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Quatro elementos

Uma terra foi criada. E em comparação com a sublimidade do universo não passa de um fragmento de grão de areia que foi repartida mil, senão milhares de vezes. Dela o Criador escolheu nos fazer nascer, e para ela retornaremos se Ele assim quiser. Mas há uma terra melhor, tão excelente quanto o vasto universo-mor que pela dor, Cristo nos deu o acesso que se chama graça, pelo caminho que se chama amor.

Deu-nos o fôlego de vida. Seu vento encheu os pulmões humanos ainda sujos de barro transformando todo este ser, que como um furacão se levantou, a mais excelente e complexa criação, a imagem Dele, como uma grande árvore, mas arqueada pelo peso dos ventos da misericórdia e dos afetos do Pai. Eu me deixo levar nas asas deste vento impetuoso, que me acalma como uma brisa suave.

Há águas abundantes, rios transbordantes, fontes inesgotáveis do néctar pelo qual a vida subsiste. Correm do trono de um Rei. Passam por vales e desertos. Chegam ao coração e renovam as emoções inconstantes. Lava e torna claro o entendimento, graça sobre graça, nunca cessam. Com uma inconfundível pressa desejo beber, mergulhar... Na verdade não é necessário muito esforço, pois se a sua graça é um oceano estamos todos afundando.

Existe um fogo no interior do Amado. Arde em seus olhos, incinera os sacrifícios que por tanto fazermos não aprendemos e ainda lançamos as cinzas sobre nossas cabeças. Ele consome o que quer e como ourives queima meu coração e abrasa meus lábios. Oh! como preciso ser queimado por essas chamas! Labaredas de fogo que derretem meu leito de gelo e vou para os braços daquele que me torna flamejante e brilhante a semelhança Dele, a chama eterna.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Efeito Borboleta

Ouça com atenção! São apenas 7 minutos e 10 segundos do seu dia...vale a pena!

Efeito Borboleta from Organica on Vimeo.