
Durante a Reforma, os líderes protestantes e os teólogos geralmente concordavam que a doutrina da salvação da Igreja Católica Romana seria uma mistura de confiança na graça de Deus e confiança no mérito de suas próprias obras, comportamento este chamado pelos protestantes de sinergismo. A posição reformada é a de que a salvação é inteiramente condicionada a ação da graça de Deus, ou seja, só a graça através da regeneração unicamente promovida pelo Espírito Santo, em conjuto com a obra redentora de Jesus Cristo. Consequentemente, defendem que o homem que é naturalmente pecador - dai as idéias de depravação total do gênero humano; é salvo por única e exclusivamente pela vontade e ação de Deus sobre aquele que ele quer salvar, pois o homem, sem essa ação de Deus, jamais O buscaria por si mesmo: "Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus." (Romanos 3 : 11) Este conceito os antinomiatistas levam ao extremo quando se opõe a seguir qualquer lei.
Sola gratia é diferente de Sola fide porque fé é considerado isoladamente, que só pode ser concedida gratuitamente por Deus a quem Lhe apraz. Esta doutrina está especialmente ligada à Calvinismo, à eleição incondicional, a predestinação decretiva e ao monergismo.
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