segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Quebra e refaz

Acima de toda razão... não há outro igual.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Qual é a vontade de Deus?

Sempre perguntamos: Qual é a vontade de Jesus para minha vida?

Pouco antes de Jesus ser crucificado, se fazendo maldição em nosso lugar, recebendo toda a ira de Deus sobre si por causa dos nossos pecados, Ele fez uma oração ao Pai. O livro de João, no capítulo 17, descreve esta oração. Ele ora por nós. E, ao findar sua oração ele expressa a sua vontade a Deus:

"Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo." João 17:24

A vontade de Cristo é que você esteja com Ele e veja a Sua glória, pois ele sabe que através disso, você será muito mais feliz, encontrará a razão para a sua existência. Encontrará a essência do amor:

Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja. João 17:26

Eis a maior prova do amor de Deus para conosco: Ele mesmo, se dando a conhecer a nós!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A Supremacia de Cristo

Todos os planetas da sua vida – sua sexualidade e desejos, seus compromissos e crenças, suas aspirações e sonhos, suas atitudes e convicções, seus hábitos e disciplinas, sua solidão e relacionamentos, seu trabalho e descanso, seus pensamentos e sentimentos – todos os planetas de sua vida estão seguros em órbita pela grandeza, gravidade e esplendor flamejante da supremacia de Jesus Cristo no centro da sua vida. E se Ele deixa de ser a brilhante, flamejante e satisfatória beleza no centro da sua vida, os planetas flutuarão em confusão, e uma centena de coisas estarão fora de controle, e mais cedo ou mais tarde elas irão colidir em destruição.

… Ah, que o Deus todo-poderoso nos ajude a ver e saborear a supremacia de Seu Filho. Entregue-se a isso. Estude isso. Cultive esta paixão. Coma, beba e durma esta busca em conhecer a supremacia de Cristo.

Regeneração

Porém, tal como pela queda o homem não deixou de ser homem, dotado de intelecto e vontade, e tal como o pecado, que foi propagado a toda a raça humana, não aboliu a natureza da raça humana, mas a distorceu e a matou espiritualmente, assim também esta graça divina da regeneração não age nas pessoas como se elas fossem tijolo e cimento; nem anula a vontade e suas propriedades ou coage uma vontade relutante pela força, mas revive espiritualmente, cura, reforma, e — de uma forma ao mesmo tempo prazerosa e poderosa — a converte. Como resultado, uma obediência pronta e sincera ao Espírito agora começa a prevalecer onde antes a rebelião e a resistência da carne foram completamente dominantes. É nisto que a verdade e a restauração espiritual e a liberdade da nossa vontade consistem. Desta forma, se o maravilhoso Criador de todas as boas coisas não estivesse lidando conosco, o homem não teria esperança de se levantar de sua queda por sua própria livre escolha, através da qual ele mergulhou a si mesmo em ruína, quando ainda estava em pé.

Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Rm 8:2

E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Ef 2:1

Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. Sl 51:12

Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. Fp 2:1

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Não Seja Mera Sombra e Eco


por John Piper

Não somos Deus. Por conseguinte, comprados com a Realidade absoluta e final, somos pequeníssimos. Nossa existência é secundária e depende da absoluta Realidade de Deus. Ele é o único Ser auto-existente no universo. Somos derivados. Ele sempre existiu e não teve princípio. Portanto, ninguém Lhe deu forma. Nós, pelo contrário, recebemos forma. Ele simplesmente é. Nós, porém, fomos criados. “Eu sou o que sou” é o nome dEle (Êx 3.14).

No entanto, visto que Ele nos fez com o mais sublime propósito para uma criatura — desfrutar e manifestar a glória do Criador — podemos ter uma vida bastante substancial, que dura para sempre. Esta é a razão por que fomos criados (“Tudo foi criado por meio dele e para ele” — Cl 1.16). Esta é a razão por que nossa sexualidade foi redimida (“Fugi da impureza... Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” — 1 Co 6.18, 20). Esta é a razão por que comemos e bebemos (“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” — 1 Co 10.31). Esta é a razão por que oramos (“E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” — Jo 14.13). Esta é a razão por que fazemos boas obras (“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus — Mt 5.16).

Esta é a razão por que existimos — manifestar a glória de Deus. A vida humana é completamente centralizada em Deus. Este é o significado de sermos humanos. Nossa natureza foi criada para engrandecer a Deus. A nossa glória consiste em dar glória a Deus. Quando cumprimos esta razão de sermos, temos substância. Existe valor e significado em nossa existência. Conhecer, desfrutar e manifestar a glória de Deus é um compartilhamento da glória de Deus. Não nos tornamos Deus. Mas um pouco da grandeza e beleza de Deus está sobre nós, quando cumprimos este propósito de nossa existência — refletir a excelência de Deus. Esta é a nossa substância.

Não cumprir este propósito para a existência humana corresponde a ser uma mera sombra da substância que Deus tencionava possuirmos quando nos criou. Não manifestar a glória de Deus por desfrutarmos dEle mesmo, acima de qualquer outra coisa, é ser apenas um eco da música que Deus tencionou que faríamos quando nos criou.

Esta é uma grande tragédia. Os seres humanos não foram criados para serem apenas sombras e ecos. Fomos criados para termos as características de nosso Deus, para fazermos música divina e causarmos um impacto divino. Isto é o que significa ser criado à imagem de Deus (Gn 1.27). Mas, quando os homens abandonam o seu Criador e amam mais as outras coisas, eles se tornam semelhantes às coisas que amam — insignificantes, fúteis, sem valor, inconseqüentes e depreciadores de Deus.

Veja como o salmista apresentou este fato: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca. Como eles se tornam os que os fazem e todos os que neles confiam” (Sl 135.15-18; veja também Sl 115.4-8).

Pense e trema. Você se torna semelhante às coisas feitas pelos homens e nas quais você confia: mudo, cego, surdo. Isto é uma sombra da existência. É um mero eco do que Deus tencionou você deveria ser. É uma mímica vazia no palco da História, com muito movimento e pouco significado.

Querido leitor, não seja sombra e eco. Livre-se do espírito de centralidade no homem, uma epidemia de nossa época. Olhe com determinação, para ver, conhecer e desfrutar a vida na luz do Senhor. “Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor” (Is 2.5). Na luz do Senhor, você O verá, bem como a todas as coisas como realmente são. Você despertará da sonolência de uma existência na terra das sombras. Você anelará por substância e a encontrará. Fará de sua vida uma música divina. A morte será apenas uma viagem rumo ao Paraíso. E o que você deixar para trás não serão sombras e ecos, e sim um tributo na terra, escrito no céu, à triunfante graça de Deus.


Extraído do livro: Penetrado pela Palavra, de John Piper.
Copyright: ©
Editora FIEL 2009
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Conselhos a jovens pregadores

Gostaria que eles dissessem, ‘quero levar a sério minha tarefa de pregar a Bíblia. Não vou ficar enrolando o povo, fazendo da entrega da mensagem uma mera oportunidade de entretenimento. Quero apresentar a elas a Palavra, fazer com que tenham interesse por sua mensagem. Quero caminhar pelos livros da Bíblia, apresentando o que é importante, e fazendo disso minha grande tarefa. Quero ser conhecido, em vinte anos, como um expositor. Quero ser capaz de pegar as Escrituras e mostrar às pessoas como elas são relevantes. Quero começar a expor Romanos 1.1, e quando chegar ao final do capítulo 16, quero que as pessoas pensem, ‘como eu pude passar metade da minha vida sem conhecer essa mensagem?
Se eu, em algum momento, tivesse escrito um livro sobre pregação, ele conteria três palavras: pregue a Palavra. Livre-se de todas as coisas que lhe prendem e impedem de expor o evangelho com pureza; pregue a Palavra. 2 Timóteo 4.2 diz ‘pregue a Palavra a tempo e fora de tempo’.
Um de meus mentores, Ray Stedmen, costumava dizer, ‘nunca tire o dedo do texto, a despeito de você estar expondo-o ou aplicando-o. Faça com que os olhos das pessoas estejam fixos nele, e fale acerca de Jesus’. É simples assim.
Charles Swindoll

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Objetivo dos decretos de Deus

O objetivo supremo dos decretos de Deus, como de tudo o mais no universo, é a glória do mesmo Deus. O ensino da Bíblia a este respeito é claro como a luz meridiana.

1) A glória de Deus é a mais alta finalidade da criação, conforme a expressão de todos os remidos no seu hino celestial de louvor: “Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Apoc.4:11). “Tão certo como eu vivo, toda a terra se encherá da glória do Senhor” (Num.14:21). “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is.6:3). “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Sl.19:1). A Bíblia ensina que tudo foi criado por Deus e para Ele, isto é, para sua glória e para seu prazer. (Veja-se Col.1:16; Prov.16:4; Rm.11:36).

2) A glória de Deus é o supremo fim de seus decretos, tanto na condenação dos ímpios como na salvação dos eleitos, porque Deus será glorificado não só na salvação de seus filhos, como também na derrota de Satanás e de todos quantos Ele representa. “Que diremos, pois, se Deus querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição, a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua. glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão, os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?” (Rom.9:22-24). “... Nos predestinou para ele... para louvor da glória de sua graça... predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, a fim de sermos para louvor da sua glória” (Ef.1:5,6,11,12; veja-se Ef.3:9,10). E as cenas descritas no Apocalipse, onde vemos todos os remidos louvando a Deus e a sua glória, mostram que esta finalidade dos decretos de Deus será alcançada plenamente.

3) A glória de Deus é o objetivo de sua providência. “Por amor de mim, por amor de mim é que faço isto; porque como seria profanado o meu nome? A minha glória não a dou a outrem” (Ts.48:11). “O que fiz, porém, foi por amor de meu nome, para que não fosse profanado diante das nações, no meio das quais eles estavam” (Ez. 20:9).

4) A glória de Deus foi o alvo da vida e obra de Cristo. “Glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti... Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (Jo.17:1,4). A obra da salvação que Cristo veio realizar não dá ao homem nenhuma oportunidade de jactância ou vangloria. A glória é toda de Deus. “Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus. Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou da parte de Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção, para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1Cor.1:27-31). “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2:8,9).

5) A glória de Deus é o alvo de nossas boas obras. “As sim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mat.5:16). “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto” (Jo.15:8). E, por outro lado, quando os filhos de Deus falham, suas más obras contribuem para a desonra de Deus, como no caso de Davi (2Sam.12:14; veja-se Ne.5:9).